

Daniel Oliveira
Artigos publicados


Shireen Abu Akleh: Do lado errado, a liberdade de imprensa vale zero
Daniel Oliveira relembra o caso de Shireen Abu Akleh, uma jornalista da cadeia de televisão Al-Jazeera que morreu na semana passada enquanto cobria um ataque israelita na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada. "Shireen Abu Akleh nasceu em Jerusalém numa família cristã-árabe. Viveu nos EUA e, por isso, tinha cidadania palestiniana e norte-americana. Depois de passar por vários órgãos de comunicação social, entrou para a Al-Jazeera, a mais prestigiada televisão internacional de informação em língua árabe e uma das mais relevantes em todo o mundo", começa por dizer o comentador no seu espaço habitual de Opinião na TSF.

Isto não é a Segunda Guerra Mundial
Ao contrário do que se previa, o discurso de Dia da Vitória de Vladimir Putin não representou qualquer mudança. Não houve declaração oficial de guerra, mobilização de tropas, ameaças nucleares ou proclamação de vitória. Para Daniel Oliveira, "o elemento mais importante foi o recurso à História".

OE: Duas verdades técnicas, duas mentiras políticas
Daniel Oliveira recupera as declarações de António Costa no início do debate do Orçamento do Estado 2022. Segundo o jornalista, o primeiro-ministro disse que "este Orçamento tinha sido referendado nas eleições" e "com os apoios sociais que garante ninguém pode dizer que seja um Orçamento de austeridade". No espaço de Opinião que ocupa habitualmente na TSF, o comentador considera que ambas as afirmações "são tecnicamente verdadeiras".

O PCP e o "whatabautismo"
Daniel Oliveira reclama que "é difícil explicar o que leva Jerónimo de Sousa a negar o que todos vemos, pondo em causa que haja uma invasão para estupefação até de muitos eleitores dos comunistas".

Da Palestina ao Ruanda, os "nossos valores"
Mais uma vez, "Golias é oprimido por David": na Sexta-feira Santa, no momento em que os muçulmanos celebravam o Ramadão, a polícia israelita entrou na mesquita de Al-Aqsa, atacando os fiéis que acabavam as orações, resultando em 150 feridos. Mas o debate é o de sempre: "o único Estado que pode ter um exército, que tem instrumentos para punir a violência dos outros e apoiar a dos seus, que determina quem entra e quem sai, quem passa e quem não passa, é apresentado como vítima."

Le Pen, uma bomba-relógio
No seu habitual espaço de Opinião na TSF, Daniel Oliveira começa por recordar a interrupção de Augusto Santos Silva a André Ventura, na última sexta-feira, durante o encerramento do debate do Programa do Governo, no Parlamento, para afirmar que "não há atribuições coletivas de culpa em Portugal". No final da intervenção, lembra o jornalista, o presidente da Assembleia da República foi aplaudido de pé.

Os ucranianos, os carniceiros e as suas mães. Todos vítimas de Putin
"Corpos espalhados pelas ruas, centenas de cadáveres em valas comuns e civis mortos de mãos atadas." No seu habitual espaço de Opinião na TSF, Daniel Oliveira lembrou a destruição deixado na cidade de Bucha, na Ucrânia.

O governo contra a crise eterna
"Quando António Costa chegou ao Governo, o objetivo da geringonça era bem preciso: reverter o que tinha sido imposto pela Troika. Medidas conjunturais e estruturais contra as quais o país se tinha revoltado, medidas socialmente irresponsáveis, economicamente ineficazes e politicamente ilegítimas, porque impostas externamente e pioradas por um primeiro-ministro que, em campanha eleitoral, prometera o oposto do que fez."
