Um dos chefes de urgência do Hospital da Guarda demite-se devido à falta de médicosNa noite desta terça-feira, entre as 00h00 e as 08h00, o chefe de urgência demissionário afixou um comunicado a informar que apenas seriam prestados cuidados de saúde aos doentes mais urgentes devido à falta de clínicos.
"Discriminatório e indigno." Hospital da Guarda pediu 45 vagas para médicos e Governo atribuiu seteA decisão do Governo desencadeou a revolta de Carlos Chaves Monteiro, presidente da Câmara da Guarda, que vê na medida uma promoção do colapso do interior.