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Vítor Pereira fala de um lugar mágico: "A eira, a arquitetura, a luz ao final do dia". Ali tudo se conjuga para o casamento há muito desejado: literatura e território. A partir de setembro, assim se será, quando as obras do núcleo museológico que vão transformar a Quinta do Amparo num merecido lugar de visitação para o comum dos mortais, ou de inspiração, quem sabe, para futuros romances de jovens escritores.
Este é o desejo do Presidente da Câmara de Paredes de Coura, que esta sexta-feira recebe a reedição portuguesa de "A Casa Grande de Romarigães" com a chancela da Bertrand, prefácio de Mário Cláudio e ilustrações de João Abel Manta, e mais duas edições, em galego e castelhano, publicadas pela Kalandraka Editora.
Ouça a entrevista com Vítor Pereira.
Através das páginas de um dos livros de referência da literatura do século XX, há muitos passos em volta. Vítor Pereira acredita que a partir de setembro possa chegar a Paredes de Coura gente de outros festivais.
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