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O primeiro imprevisto do último dia de campanha do Partido Socialista foi causado pelo dente de António Costa. Em Odivelas, onde tinha um almoço marcado com o candidato à autarquia, o secretário-geral do PS pediu desculpa por "ficar pouco tempo, mas um dente pregou-lhe uma partida".
De acordo com a assessoria do PS, o primeiro-ministro está a sofrer de uma dor de dentes, pelo que terá de ser visto por um médico.
Num curto discurso, de menos de cinco minutos, o primeiro-ministro destacou, novamente, "o momento de viragem do país" com a pandemia controlada, graças ao processo de vacinação.

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E nem as intensas dores travaram António Costa de lançar nova crítica à direita, e à austeridade dos tempos de Passos Coelho. "Neste momento de viragem, temos de nos focar no futuro, a resposta que demos foi exemplarmente diferente da resposta que a direita deu", sublinha.
O primeiro-ministro lembra que os números do Instituto Nacional de Estatística mostram que "foi possível garantir que o rendimento das famílias não caíssem mais do que 0,7 por cento", apesar da queda do PIB.
António Costa deixou, logo de seguida, o Mosteiro de Odivelas, onde decorre um almoço da comitiva socialista.

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