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O que poderia ter sido toda a zona de Belém, a começar pela Praça do Império, ideias, projetos, opiniões, divergências com as muitas posições sobre o que deveria ter sido ali construído, a começar pelo Museu, e Palácio do Ultramar, mas há muito mais, o arquiteto João Paulo Martins fez a coordenação científica desta exposição, arqueologia de planos, fotos, esquissos, uma vontade de olhar para esse passado.
Uma imagem de toda a zona de Belém, onde está hoje o Centro Cultural de Belém, todo o jardim e a fonte luminosa até ao jardim atual, o que está agora em exposição não são apenas ideias soltas, o anterior regime queria mesmo construir.
Nesta exposição o título é fundamental porque mostra desde logo as muitas hesitações, controvérsias, as muitas ideias que não saíram do papel e o arquiteto João Paulo Martins não teve nenhuma intenção de mostrar um passado, de um outro tempo.
Uma exposição que mostra desenhos e muitas notas, pareceres, ofícios, legislação, fotografias,
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as muitas ideias para a Praça do Império, como o Palácio do Ultramar ou Museu do Ultramar e outros grandes edifícios que poderiam ter sido construídos na zona de Belém, em Lisboa.
Sombras do Império, em Belém - Projetos, Hesitações e Inércia de 1941 a 1972, no Padrão dos Descobrimentos em Lisboa, ainda até 30 de janeiro de 2023