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O primeiro-ministro manifestou "profunda tristeza" pela morte do escultor João Cutileiro, salientando que com a sua obra se assistiu a uma renovação do espaço público em Portugal e a escultura portuguesa tornou-se contemporânea.
João Cutileiro morreu esta terça-feira, aos 83 anos, após ter estado internado num hospital de Lisboa com graves problemas do foro respiratório.

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Numa mensagem divulgada na sua conta pessoal da rede social Twitter, o primeiro-ministro considera que, com João Cutileiro, "a escultura portuguesa tornou-se contemporânea".
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"Trabalhando predominantemente com mármore, as suas obras públicas contribuíram para renovar o espaço público em Portugal e dessacralizar a estatuária. É com profunda tristeza que lamento a sua morte", escreve o primeiro-ministro.
O escultor era irmão do diplomata e escritor José Cutileiro, que morreu em maio de 2020.

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